POR FAVOR, DIZ-ME AS HORAS?
Conhecia a anedota, mas com vídeo fica ainda mais engraçada...
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Conhecia a anedota, mas com vídeo fica ainda mais engraçada...
PEDRO BARROSO
Theatro Circo - Braga, ontem, 27-04-13.
Estive lá, claro. Agradeço o aplauso do público no Theatro Circo (a abarrotar), que me foi partilhado com o Pedro.
(foto colhida no final, para autógrafos)
O reconhecimento!
Dedico-te, cantautor de excelência
CHICO BUARQUE
Não te sei, ainda
Chico Buarque
no mármore, em lápide
cravada numa parede asseada do meu país.
Mas sei-te um irmão grande
tão grande
como os grandes homens
que amaram e amam
a língua portuguesa.
E isso, companheiro
deixa-me ainda mais orgulhoso
neste cantinho que o mar abraça
e a quem o sol e as flores
ainda não cobram nada...
Aquele abraço
João Luís Dias
26/04/2013
O cantautor brasileiro Chico Buarque homenageia nesta canção a revolução portuguesa do 25 de abril de 1974
NO DIA MUNDIAL DO LIVRO, a minha contribuição
1988/2013 (25 anos de palavras)
João Luís Dias
"ESTADOS UNIDOS DA EUROPA"
de Pedro Barroso
TODO O PORTUGUÊS DEVERIA OUVIR.
CONFESSO, NÃO SEI BEM SE ERA UMA VERDADE QUE SE ADIVINHAVA, SE OUTRA COISA QUALQUER...
Castelo de Penedono (Viseu - Portugal)
Quando um um poema casa assim com a melodia, se quisesse dizer mais, diria de menos!
Linda demais...
Queria um poema
que soltasse do peito rasgado
e nele fosse o coração
e fosse todo…
Queria um poema
que escutasses em declamação
do pináculo onde poisam andorinhas
entretidas no desespero afinado da manhã
E falta-me o peito
E falta-me a catedral
E só de mim...
tenho pouco e não consigo
Caramba, que pena!
Podem sugar-nos o sangue ainda a ferver
à lei cega e vampírica do lucro.
Podem querer apagar-nos os costumes
as nossas gentes
a nossa história
a nossa memória...
Mas a nossa alma
as nossas montanhas
e água limpa dos nossos rios
esses filhos da puta
escondidos de "mercados"
não conseguirão;
as nossas pedras rolariam sobre eles...
JOÃO LUÍS DIAS (poema)
PEDRO BARROSO (música e interpretação)
Hoje, que - parece-me - não é dia de coisa alguma, partilho uma das mais belas canções de amor do Sec XX
Para a cidade californiana PALO ALTO (USA) e para quem de lá aprecia as minhas palavras
o meu agradecimento e abraço
Um programa informático associado a este Blog, diz que a cidade do mundo com mais visualizações deste espaço é PALO ALTO (USA).
Gostaria muito que alguém dessa cidade me contactasse pelo e-mail
jldias885@gmail.com
Teria muito prazer em conhecer esse ou esses admiradores.
Ouvi dizer por aí que hoje era o "Dia Internacional do Beijo".
Bem, vai então a minha contribuição para esse peditório...
Não é tarde no teu olhar.
Não é tarde no teu sorriso.
Não é tarde, sequer
se tarde te olho…
Porque nos teus olhos
vejo manhãs
todas as manhãs bonitas
dos dias que me acordaram
e que quis que tardassem
em anoitecer…
Queria dar-te
um mar imenso
um campo em flor
as manhãs ao despertar
o sopro fresco do vento
o sol raiando
o calor.
Queria dar-te
um rio grande a descer
ribeiras que ele acolhe
águas de lima
refrescos
fontes fartas a verter.
Queria dar-te
gotas de orvalho
cristais
paisagens em esplendores
rosas de todas as cores
perfumadas nos beirais.
Queria dar-te
o doce que verte um beijo
um abraço enternecido
um afago
um horizonte...
uma tarde ao pôr-do-sol
o olhar solto ao desejo…
Queria dar-te
tudo de mim
o meu sonho…
que o sono teima em guardar.
Sedia la fremosa seu sirgo torcendo, |
sa voz manselinha fremoso dizendo |
cantigas d'amigo. |
Sedia la fremosa seu sirgo lavrando, |
sa voz manselinha fremoso cantando |
cantigas d'amigo. |
- Par Deus de cruz, dona, sei eu que havedes |
amor mui coitado, que tam bem dizedes |
cantigas d'amigo. |
Par Deus de cruz, dona, sei [eu] que andades |
d'amor mui coitada, que tam bem cantades |
cantigas d'amigo. |
- Avuitor comestes, que adevinhades! |
Estevão Coelho (autor medieval)
CURIOSO, O AUTOR É DE TERRAS DE BOURO (a minha terra)
Estêvão Peres Coelho, neto do trovador João Soares Coelho. Designado nos Livros de Linhagens por Estêvão Coelho de Riba Homem (localidade nas Terras de Bouro doada por Afonso III ao seu avô), era filho de Pero Coelho, que foi meirinho-mor de D. Dinis, e terá nascido no último quartel do século XIII. Documentado a partir de 1305, a sua atividade trovadoresca terá decorrido, pois, nas primeiras décadas do século XIV, ou seja, no período final da escola galego-portuguesa.
Foi casado com Maria Mendes Petite, havendo notícia de se ter estabelecido na região da foz do Douro. Terá morrido ainda relativamente jovem, talvez por volta de 1330, ano em que sua mulher assina um documento de troca de propriedades no qual Estêvão Coelho já não é referido
Ouça aqui...
http://cantigas.fcsh.unl.pt/versaomusical.asp?cdvm=99
Dedico à Prazeres (na foto), que me pegou ao colo
PÁSCOA, AQUI POR CASA. FAMÍLIA E MAIS AMIGOS
Entre eles, a jornalista da RTP Alberta Marques Fernandes