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Quando baladeiro...
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Quando baladeiro...
A minha linha
A nossa linha
A vossa linha
Não alinha, não alinha, não alinha
Em cada linha
Há uma linha
Que se adivinha
Desalinha, desalinha, desalinha
O equinócio
Que não é nócio
Vem de ninguém
Foge também, foge também, foge também
Lá lá lá lá…
Dum verdadeiro poeteiro
Confirmem!…
No beijo
quero a razão
porque
o desejo é momento
a demora é tempo
o sabor é gosto
o jeito é estética...
Apeteceu-me trazer aqui a minha mana caçula linda, Alice
E dar-lhe os parabéns pela filhota "Bábá", que me impressionou no piano!
E este sorriso - muito recente - é o mesmo que sempre lhe vi
e que sempre me enterneceu!
"Eu sou excessivo. Excessivamente alegre. Extremamente triste.
Este é o lugar onde existo. Não me desculpem. Não tenho desculpa"
Diz no final da canção, e eu gostei.
Entre uma classe que muito respeito - enfermagem
GEORGES MOUSTAKI
(autor/cantor/compositor - francês)
1934 - 2013
Até um dia companheiro dos sons, das palavras e dos sonhos...
"... e velhos serão aqueles que nunca foram novos!"
JLD
Mulher do Minho
De garra e brio
Bronzeia p' lo sol
Tempera ao frio
Em homenagem à minha região
Pérolas da música popular portuguesa
"Sete e Pico" - Conjunto ANTÓNIO MAFRA
A menina concede-me esta valsa?...
Na voz de verdadeiros rouxinóis!
Animamos bodas e demais borgas
A certas alturas, as vozes do Carlos e a minha faz lembrar dois tipos que vão aos figos; um sobe à figueira para os apanhar, o outro apanha os do chão
As flores, depois das cores,
dos aromas,
secam.
Os dias, ao fim da tarde,
escurecem.
Os olhos, cansados,
adormecem.
O sonho, se desacreditado,
esvai-se...
Mas o espírito,
esse, é sempre novo
se assim o quisermos...
... e velhos serão aqueles que nunca foram novos!
Em visita ao Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro, no Dia Internacional do Livro e dos Direitos do Autor / 2013.
Com as turmas do 2º ano, das professorasa Ana Maria e Mónica.
Claro que cantei com os alunos e professoras bonitas canções!
CONCURSO DE POESIA "DIA DA MÃE - 2013"
Organizado pela Fundação AMIGOS TERRAS DE REGALADOS
Por unanimidade do júri, o meu poema "Mãe - Tão Bonito!", foi eleito vencedor. Soube-o hoje.
Parabéns pela iniciativa. E isso, sim, me importa!
MÃE - TÃO BONITO!
Estava frio, muito frio
gelava o céu, o chão e a paisagem toda
quando me soltaste do ventre quente.
Na manhã daquele dia frio, muito frio
as árvores despertaram
vergadas aos mil flocos mansos em si acocorados.
As folhas, inconformadas, tinham razão
quando resistiram aos sopros do estio!
Era fevereiro, caía neve, estava frio, muito frio
mas - como sempre me disseste -
foi o dia mais lindo de todos os teus dias!
Depois cresci, cruzei outros invernos
outros dias frios, muito frios
que me arrefeceram;
outros dias que me foram acesos de sol
e outros dias apenas fieis ao calendário…
mas, mãe, minha querida mãe
aquele dia, morno só nos teus olhos
de renda estendida ao chão
frio, tão frio, mas tão bonito
foi o teu e o meu melhor dia.
Lembras ainda, não lembras mãe?!...
Estava frio, muito frio
gelava o céu, o chão e a paisagem toda
quando me soltaste do ventre quente.
Na manhã daquele dia frio, muito frio
as árvores despertaram
vergadas aos mil flocos mansos em si acocorados.
As folhas, inconformadas, tinham razão
quando resistiram aos sopros do estio!
Era fevereiro, caía neve, estava frio, muito frio
mas - como sempre me disseste -
foi o dia mais lindo de todos os teus dias!
Depois cresci, cruzei outros invernos
outros dias frios, muito frios
que me arrefeceram;
outros dias que me foram acesos de sol
e outros dias apenas fieis ao calendário…
mas, mãe, minha querida mãe
aquele dia, morno só nos teus olhos
de renda estendida ao chão
frio, tão frio, mas tão bonito
foi o teu e o meu melhor dia.
Lembras ainda, não lembras mãe?!...
Em entrevista recente no programa "Portugal no Coração" da RTP1 - canal público da Televisão de Portugal.
Outro dia direi mais...
Duas canções de amor lindas de
do Brasil
Um abraço para os meus leitores brasileiros
Jogadores do Fenerbahçe Spor Kulübü - clube de futebol de Istambul - Turquia
Admirável
Já te inventei os olhos
prendidos na praia de areias caladas
quietas no chão.
Já te inventei o sorriso
perdido no mar em ondas temperadas
quebradas em espuma.
Já te inventei os cabelos
soltos no vento que passa soprado pelo frio.
Já te inventei a chuva no rosto
a seda nas mãos...
mas o coração nunca to inventei
porque te sei dele;
porque o tenho aqui comigo
e o sei aconchegado!