O CARNEIRO DO MALAQUIAS
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Vivam os inquietos, os inconformados, os sonhadores, os que respiram ar puro.
E vivam também os que comem, os que fodem, os que dormem e a acordam num "perpétuo movimento"...
Vivam todos, com saúde e por muito tempo!
Se te fizesse um poema,
dizia-te do quanto ainda não sei dizer dos teus olhos,
por serem lindos demais, doces demais,
verdadeiros demais,
para que o diga eu, ou um qualquer poema.
Se te fizesse um poema,
dizia-te do quanto me enterneces e agitas
quando penso em ti e me ergo para ti,
na mira dos teus olhos
e como fico pequenino demais
para te fazer o poema grande que mereces,
por seres, assim...
encantadora e senhora de mim!
Era uma vez uma menina tão doce, tão meiga e tão linda, que quando ao anoitecer se encostava no sofá, mesmo que só para um pequenino descanso, o sono ficava tão deslumbrado com os seus encantos que logo a levava com ele. As estrelas apagavam a luz para não a despertarem.
Enquanto dormia, a menina irradiava toda a claridade, para que a madrugado visse o caminho para chegar mais tarde.
O sonho, fascinado ao vê-la dormir, deitava-se a seu lado e não permitia sequer que a borboleta azul da menina lhe pousasse no colo para a acariciar, com medo que ela a acordasse.
E a borboleta acabava sempre por adormecer com ela, perfumada no seu cheirinho bom...