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POEMAS E RECADOS

poemas e textos editados e inéditos de JOÃO LUÍS DIAS

POEMAS E RECADOS

poemas e textos editados e inéditos de JOÃO LUÍS DIAS

Olhos mornos

 

(para a amiga Felipa)

 

Vivesse eu mil anos

e em mil noites

parado nos olhos molhados

me perguntaria

por que não nasci

do outro lado da tua rua

para que te pudesse olhar

a todos os passos

e em todos os sorrisos

quando, logo pela manhã

o dia te abria a porta

para beber dos teus olhos mornos...

 

 

(com toda a ternura do mundo)

 

 

2 comentários

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    jluisdias 21.11.2010

    Instante de ternura que me levou ao poema e que eu, sim, te agradeço Felipa.
    A poesia precisa de olhares e sorrisos mornos e bonitos, como os te invento...
    Um beijinho
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